Cachos
- _philosopherlife
- 15 de out. de 2019
- 1 min de leitura
Ó rouxinol que canta pelo amanhecer E acorda a moça dos cachos tão negros quanto a escuridão Que encanta tudo com seu cabelo bagunçado E se expressa de um jeito todo alvoraçado A moça abre seus olhos castanhos lentamente E com um sorriso da bom dia ao mundo Fecha os olhos de novo de um jeito tão oriundo Tão profundo E aqueles cachos Ah Aqueles cachos jogados por cima do seu rosto Cobrindo sua face tão bela, ao apostrofe do meu ser Que entra a escuridão de seus cabelos Eu me entrego sem pensar e isto apenas basta para me encaixar... Em você. Talvez seja cedo demais para o meu querer, Mas te observando de uma janela metafórica Amo ver seus sorrisos e olhares Sua preguiça e seus cachos Principalmente seu rosto ao voltar à adormecer. Para Beatriz de Alighieri
Comments